Governo federal já pagou quase metade dos recursos viabilizados pelo senador em 2023
Para o senador Nelsinho Trad (PSD), mais importante que ser líder na apresentação de emendas parlamentares no Congresso Nacional é colaborar, concretamente, com o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul e cumprir o seu papel pelo bem-estar da população. Neste contexto, ele atendeu diversas demandas essenciais para os municípios, entre elas a melhoria dos serviços de assistência na rede publica de saúde.
Para o setor, o total de recursos viabilizados por ele em 2023 chega a R$ 54 milhões. Desse total, R$ 30 milhões já foram pagos, enquanto outros R$ 24 milhões estão no “pacote” de verbas destinada para ações em saúde. O senador acrescenta as conquistas do mandato aos princípios que norteiam sua profissão de médico.
A maioria dos 79 municípios foi contemplada com verbas federais para a saúde. A relação inclui Bela Vista (R$ 500 mil), Porto Murtinho (R$ 1 milhão), Rio Brilhante (R$ 400 mil); e Rio Negro (R$ 500 mil). Para Campo Grande foram quase R$ 5 milhões, assim distribuídos: R$ 544 mil para o Hospital do Câncer; R$ 1.050.00,00 para a Maternidade Cândido Mariano; R$ 2 milhões para Santa Casa; R$ 1.050.000,00 para o Hospital São Julião.
DESEMPENHO VITORIOSO
A complexa e desafiadora tarefa de viabilizar a liberação de recursos previstos nas emendas deu a Nelsinho respostas importantes, ilustradas por resultados que beneficiam todo Mato Grosso do Sul. A última atualização orçamentária do Senado informa que o parlamentar sul-mato-grossense destinou R$ 263 milhões o Estado em 2023 e garantiu o pagamento de R$ 125 milhões.
O empenho do senador procura dar cobertura ao mais amplo campo de demandas, desde obras de infraestrutura às pautas inclusivas. Contudo, a saúde, pela urgência das demandas, tem destaque. “Desde que entrei como prefeito em Campo Grande, nunca deixei de atuar como médico. Segui o conselho do meu pai: nunca deixar de exercer aquilo que você é, médico. Assim, trabalho na política com olhar voltado para a saúde da população”, recorda.