Energisa e Agems se unem para garantir parceria inovadora com a Associação dos Criadores de MS
Contemplada em uma articulação produtiva e das mais inovadoras para garantir resultados expressivos na economia de custos, a Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul) terá em breve, no Parque de Exposições Laucídio Coelho, uma rede de iluminação que fornecerá energia sustentável. Trata-se de uma parceria entre a entidade classista, a Energisa e a Agência Estadual de Regulação (Agems) na realização de um projeto que será concluído e entregue até à Expogrande 2024.
Os detalhes da iniciativa foram ajustados pelos presidentes da Agems, Carlos Alberto de Assis; Energisa, Marcelo Vinhaes; e Acrissul, Guilherme Bumlai. O projeto de eficiência energética foi criado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e é desenvolvido pelas concessionárias. Já foi bem-sucedido em grandes centros comerciais de Campo Grande, como o Camelódromo e o Mercadão Municipal, que atualmente possui 100 % do sistema fotovoltaico.
O projeto consiste na instalação de 114 placas solares, capazes de gerar 65,55 quilowatts inicialmente. Estas placas, dedicadas à produção de energia fotovoltaica, abre um processo que reduz a dependência de fontes tradicionais de eletricidade, promovendo ao mesmo tempo uma abordagem mais limpa e sustentável. Inclui também a implementação de equipamentos eficientes em termos energéticos, como projetores de LED de 100 e 200 watts e luminárias públicas de 100 watts. É uma abordagem para otimizar o consumo de eletricidade, tornando todo o sistema mais eficiente.
MARCO
Trata-se de um marco histórico para o Parque de Exposições Laucídio Coelho, centro dos principais eventos da Acrissul, entidade com 93 anos de existência. É um salto significativo em direção à 100% de sustentabilidade energética, comemora Bumlai. “Estamos minimizando o que poderia ser o caos. É assim que vamos trabalhando em parceria. Agradecer e parabenizar a Energisa e sua equipe sempre presente com projetos tão importantes em marcos da nossa cidade”, ressaltou Carlos Alberto de Assis.
A expectativa é de uma economia de energia de 133,14 MWh/ano para o Parque de Exposições. Essa economia não apenas reduzirá os custos operacionais do parque, mas também reforçará seu compromisso com a responsabilidade ambiental. A redução significativa na pegada de carbono demonstra um esforço concreto em direção a práticas mais sustentáveis e alinhadas com as demandas contemporâneas por preservação ambiental.