Troca de secretários indica excelência nas escolhas e fartura de nomes para a gestão e a política
Ao promover as primeiras alterações na equipe, com as trocas e os remanejamentos de ocupantes do seu primeiro escalão, o governador Eduardo Riedel (PSDB) apenas girou a roda que movimenta a dinâmica de uma engrenagem bem-sucedida. Não haverá solução de continuidade e as mudanças indicam que as estratégias vitoriosas mantêm a tendência de seguir evoluindo, tanto na administração como na política.
No centro deste processo estão a governança, com suas específicas atribuições técnicas de na gerência da coisa publica, e a responsabilidade político-partidária, tendo o PSDB e a forças aliadas como protagonistas. Para ambas, Riedel e os diretórios partidários – especialmente o tucano, presidido pelo ex-governador Reinaldo Azambuja -, vêm fornecendo os subsídios às iniciativas que alavancaram o progresso e o crescimento de Mato Grosso do Sul.
ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
No aspecto administrativo, é indiscutível o papel desempenhado pela assessoria governamental na elaboração e execução de programas e atividades nascidas de um planejamento estratégico formulado em 2015. Era a gestão de Azambuja, aberta com o desafio de responder à crise que fustigava o Estado. Riedel, então um “estranho no ninho”, foi escolhido por Azambuja para lapidar a estratégia e monitorar sua execução.
A tarefa foi cumprida com tal êxito que, ao concluir seus oito anos de mandato, Azambuja era um dos governantes com os melhores índices de desempenho no País, colocando Mato Grosso do Sul como referência de ponta em itens de gestão como manutenção de empregos e geração de novas vagas de trabalho, segurança (redução da criminalidade), atração de investimentos internos e externos, superação de crises e respostas para a saúde publica (o Estado foi exemplar no enfrentamento da Covid-19).
POLÍTICA
Riedel assumiu e já no primeiro ano de governo deu à população, com resultados aferidos oficialmente, a comprovação de que o ambiente de progresso, inclusão, modernidade e inovação teve a sua dinâmica renovada. Este resultado tem como principal pano de fundo um indicador que serviu de guia conceitual a Azambuja, seu antecessor: o programa do PSDB, em torno do qual se reuniram, ano a ano, diversos aliados no terreno partidário e nas demais organizações da sociedade.
Os tucanos foram e são peças vitais na elaboração de programas e no comportamento político do governo, calçando intervenções de alto significado, como a gestão municipalista, que atende os 79 municípios; a governança democrática e participativa; e o plano de investimentos, que não só realiza as obras de hoje e viabiliza as que virão, mas também se esmera no cuidado de concluir as iniciadas ontem e estavam inacabadas.
REFERÊNCIA
Diante deste cenário, não é difícil analisar porque o PSDB de Mato Grosso do Sul é o mais vitorioso e produtivo do País. Cresce em todas as regiões, tem o maior número de prefeitos (51, de 79) e de vereadores, a maior bancada estadual e ainda o mais completo acervo de propostas e leis formuladas por seus filiados em todos os níveis. Não é no acaso que se forma este panorama – “é conquista, é fruto de trabalho responsável e de credibilidade, de cuidado com o interesse publico e de sintonia direta com a vontade popular”, define Azambuja.
Daí porque as mudanças na equipe governamental sinalizam para o futuro o aprimoramento das experiências aprovadas pela sociedade. E no campo eleitoral, não há dúvida sobre a importância dos escolhidos para as demandas técnico-administrativas.
Nesta esteira segura estão assumindo: na Secretaria de Governo e Gestão Estratégica, Ricardo Perez, “um nome dos mais qualificados para a área”, segundo Riedel. O governador também destacou a importância de ter na Casa Civil, ao lado do titular Eduardo Rocha, o agora adjunto, João César Matogrosso, que devolveu a vaga de deputado estadual ao ex-secretário Pedro Caravina. “Todos somam, cumprem com brilhantismo os seus papéis, tanto para a administração como na política”, frisou.