Chegar ao final de um ano e experimentar a sensação de certeza ou de dúvida sobre o ano que virá são momentos singulares na vida de cada um. E pelas dificuldades que o mundo vive, particularmente por causa de graves crises econômicas e humanitárias, a expectativa precisa ser alimentada pela esperança, pela fé e pelo reconhecimento da realidade, por pior que seja.
No caso de Mato Grosso do Sul, estes momentos podem não ser os melhores e mais felizes; entretanto, são certamente dos mais seguros para olhar o futuro a partir do que se vê no presente. E sem esquecer as dores e perdas, nesta análise qualquer sul-mato-grossense é capaz de estabelecer as diferenças entre épocas diferentes.
Não há como esquecer o que viveram outros períodos de fim-de-ano o pai e a mãe de família lutando para sobreviver dignamente num Estado que não tinha crédito na praça, os salários atrasavam, o desemprego fazia abrigo e os investidores passavam ao largo. E não há como deixar de ver que nos últimos anos, especificamente de 2015 em diante, a vida é outra nesta terra guaicuru.
De desacreditado e entre os piores para investir, o Estado passou a ser um dos mais procurados pelos empreendedores nacionais e estrangeiros. Aí estão as grandes empresas, uma delas, a indústria de celulose que é a maior do planeta. Números oficiais não mentem: Mato Grosso do Sul está entre os primeiros na geração de empregos, atração de investimentos, segurança, equilíbrio fiscal e financeiro, melhor qualidade de vida.
O povo fez esta obra. Não apenas com o suor de seu trabalho ou a luz de sua inteligência. O povo teve sabedoria para escolher seus governantes. E deu no que deu. Saiu um governo, entrou outro, e a roda continua girando, a máquina avança, Natal e Ano Novo deixam de ser portas apenas de boas esperanças, mas de firmes certezas.
É um brinde para todos nós. Porque somos e construímos este Mato Grosso do Sul.