Rose e Adriane encostam em Puccinelli, que é também o de maior rejeição entre os eleitores
Com algumas novidades, a pesquisa mais recente do Instituto Ranking, divulgada hoje (sexta-feira, 1º), aponta uma interessante flutuação nas intenções de voto para a Prefeitura de Campo Grande. A mudança que mais chama a atenção está na disputa da preferência do eleitorado pelas candidaturas à sucessão local.
Duas mil entrevistas foram feitas entre os dias 20 e 30 deste mês, com intervalo de confiança de 95% e margem de erro em 2,5% para mais ou menos, a pesquisa mostra crescimento da prefeita Adriane Lopes (PP) e da ex-deputada Rose Modesto (UB). Elas já estão nos calcanhares do ex-governador André Puccinelli (MDB), líder na estimulada com 18%. No entanto, Rose (14,7%) e Adriane (13%) já estão no retrovisor.
Outros nomes são citados, entre eles os de Beto Pereira (PSDB), Pedrossian Neto (PSD), Marcos Pollon (PL) e Camila Jara (PT). Em um segundo cenário da estimulada, sem Puccinelli, Rose é a líder, com 21,3%, enquanto Adriane tem 18%, Lucas de Lima (PDT) 10,4% e Beto 7,2%. Num terceiro cenário, sem Rose e Puccinelli, a prefeita tem a liderança (26,2%), seguida por Lucas (16,1%), Beto (13%), Coronel David (PL), com 9%, e Camila (5,2%).
MAIOR REJEIÇÃO
No ranking negativo, o das rejeições, o dono do primeiro lugar é o pré-candidato do MDB, André Puccinelli. Ele aparece com 23% de eleitores que não votam nele “de jeito nenhum”. O índice de rejeição é maior que o de intenção de votos, uma presumível resposta da sociedade aos desastrosos protagonismos do MDB e do ex-governador na política estadual.