Governo garantiu afirmação política e econômica de MS, com superação de crises e crescimento
Mato Grosso do Sul fez 46 anos de existência no dia 11 deste mês e seu povo teve motivos de sobra para festejar. Ao contrário dos primeiros 36 anos – o Estado só passou a ter sua própria vida político- institucional em 1979 -, a realidade hoje é totalmente oposta, nem um pouco semelhante aos dias de descrédito do poder publico, tesouro afundado em dívidas colossais, falta de planejamento, sem solidez na política desenvolvimentista, máquina governamental comprometida pelo cartorialismo, salários aviltados e não-raramente atrasados.
Na campanha, Azambuja antecipou as marcas de governo, com ênfase no planejamento estratégico, gestão participativa e transparente, requalificação dos serviços públicos e valorização dos servidores. O programa de desenvolvimento, apontando para um processo de evolução social e econômica, plantou políticas publicas para diversificação da economia em um modelo sustentável, lincado no meio ambiente. E todas estas linhas de ação ele associou ao carro-chefe dos programas: a gestão municipalista.
A RECUPERAÇÃO – Quando Azambuja recebeu as chaves da Governadoria, encontrou o Estado no fundo de um abismo, com dívidas acumuladas praticamente desde sua criação, numa bola de neve que devorava mais de 30% de sua receita mensal. Sem poder investir e com a capacidade de endividamento esgotada, havia outros estrangulamentos, como a herança maldita dos antecessores nas cerca de 100 obras inconclusas e outras 100 apenas nos alicerces ou no papel.
Na primeira grande decisão, o passo efetivo de resolutividade com a escolha dos nomes da equipe. Um dos escolhidos, o secretário de Governo, Eduardo Riedel, alinhou o pensamento técnico-científico da estratégia de gestão e o Estado encontrava, enfim, seu destino de soluções. Ganhou um modelo gerencial inovador e blindado contra os vícios que antigas oligarquias deixaram arraigados.
Com o municipalismo na esteira, Mato Grosso do Sul entrou em outro ciclo. Impõe-se no cenário de progresso como protagonista. Vários programas estruturantes e de cunho social permanente ou de emergência foram criados e executados, entre os quais o “Obras Inacabadas Zero”, que concluiu todas as 200 inacabadas e recuperou a verba quase perdida, o “Caravana da Saúde”; o “Governo Presente”; e o “Mais Social”.
PARÂMETRO – Sem sobressaltos, e a cada ano servindo como parâmetro de gestão, o governo sul-mato-grossense veio pontuando nos primeiros lugares de rankings positivos: geração de empregos de carteira assinada, novos negócios, transparência, captação de megainvestimentos e ficando entre os cinco estados mais competitivos do Brasil.
Afora estas medidas, Azambuja sobrou em grandeza política. Não medindo esforços e nem escolheu interlocutores para dialogar. Somou energias para enfrentar a recessão e os impactos da pandemia de Covid-19, fatores de desmonte de quase todas as economias publicas e privadas.
Enquanto prevenia e combatia a pandemia, crescia no mapa do emprego e do equilíbrio financeiro. Ao longo de oito anos, em nenhum mês houve atraso salarial, inclusive com antecipação de pagamentos a servidores e fornecedores. Na educação, as escolas em tempo integral estão entre os saltos na política publica de ensino.
Nos negócios, quase R$ 11 bilhões de investimentos fomentaram as parcerias público-privadas, que depois saltaram para R$ 60 bilhões. Esta rede da economia se expande, graças à aposta de Azambuja nas vocações regionais e na alavancagem de obrigações locais de apoio à implantação do Corredor Bioceânico. Sao obras que estruturam Porto Murtinho para deixar o Brasil mais perto do acesso ao Oceano Pacífico e fazem do Estado um dos maiores polos estratégicos de desenvolvimento da América Latina.