Grandes problemas vêm desafiando Mato Grosso do Sul ao longo das décadas. Criado em 1977, só passou a ter sua própria e plena vida política e institucional em 1979, quando foram instalados e passaram a funcionar seus poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Era para ser, desde nascido, um Estado-Modelo, e sair bem à frente nas vantagens da divisão em relação ao vizinho Mato Grosso.
Isto não aconteceu. Muitas turbulências, sobretudo políticas, fizeram com que o caminhar sul-mato-grossense se enchesse de tropeços. Evidente: os bons administradores, como foi Pedro Pedrossian, tiveram seus méritos. No entanto, nem mesmo assim o Estado-Modelo deu o ar de sua graça – ao contrário: acumulou-se de dívidas e demandas, que, represadas ano a ano, explodiram com as crises conjunturais.
À medida que as crises atropelavam as gestões estaduais no País, um aceno de esperança foi dado na política sul-mato-grossense. A eleição de um governador e a escolha do programa que ele defendia trouxeram um alento, até mesmo para a imensa maioria de pessoas que estavam desacreditadas e céticas, justificadamente, da política e dos políticos.
Todavia, o contraponto a este sentimento, e algo quase imperceptível para muitos, foi exatamente um instrumento da política: um partido político. Uma força que chegou e instalou-se legitimamente, avalizada pelas urnas. E, aos poucos, a cada dia de governança, esta força devolveu ao povo aquilo que parecia distante: sua autoestima revigorada e a confiança no futuro.
Para isso, aquele governo e aquele partido tiveram que encarar vários desafios, quebrar paradigmas, questionar conceitos surrados e estimular em cada sul-mato-grossense a provocação de buscar e acreditar em perspectivas novas, inovadoras, transformadoras. Era um ciclo de juventude e firmeza no pensamento, que garantiram a identificação maiúscula e transparente entre o governo e os governados.
Com esta fórmula simples, gestada pela responsabilidade e lapidada pela competência, o PSDB, partido do governador Reinaldo Azambuja, fez em oito anos muito mais do que foi feito nos mais de 30 anos anteriores ao seu primeiro mandato. Exatamente: foi o PSDB, com um programa moderno, de permanente atualização, focado nos princípios da social-democracia, que deu ao governo de Azambuja e está dando à gestão do sucessor, Eduardo Riedel, as soluções conceituais e políticas para tirar Mato Grosso do Sul da antiga condição de fragilidade, cheio de rachaduras na gestão e na política.
Esta realidade foi apurada científica, estatística e matematicamente nos mais criteriosos e investigativos indicadores de desempenho de gestão. Mato Grosso do Sul, de 2015 a 2022, foi o Estado brasileiro que mais frequentou os primeiros lugares nos rankings de emprego de carteira assinada, atração de investimentos, segurança, transparência e controle financeiro, além de ser um dos campeões na prevenção e combate à pandemia da Covid-19.
A inspiração que o PSDB dá aos seus gestores resultou também nas sucessivas vitórias eleitorais em três eleições estaduais e três municipais. No Brasil, é o partido que mais se fortaleceu, política e eleitoralmente. Se for possível definir com uma frase as razões pelas quais o PSDB tornou-se um exemplo único de política que vale a pena, vale recordar o que Reinaldo Azambuja explicava sobre os anos vitoriosos de gestão: “Nós governamos para as pessoas”.