O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou, nesta quarta-feira (12), a Pesquisa Mensal de Comércio referente ao mês de janeiro de 2023. O monitoramento investiga a receita bruta de revenda nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, e cuja atividade principal é o comércio varejista.
O índice de volume de vendas do comércio varejista sul-mato-grossense foi de -0,8%, em janeiro. Na série sem ajuste sazonal, frente a janeiro de 2022, o índice foi de 5,5%, representando quinze meses de alta consecutiva. A variação acumulada em 12 meses ficou em 6,9%.
No Estado, em relação ao comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e de material de construção, houve queda no mês de janeiro (-3,0%). No volume de vendas, em relação a janeiro do ano anterior, MS também apresentou queda de 0,6%. O acumulado em 12 meses é de 4,0%.
Vendas têm alta nos outros 23 Estados na comparação com dezembro de 2022
Em janeiro de 2023, na série com ajuste sazonal, o comércio varejista teve resultados positivos em 23 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Espírito Santo (8,8%), Tocantins (8,7%) e Roraima (7,4%). Por outro lado, pressionando negativamente, o destaque é para Mato Grosso (-1,7%), Amapá (-1,6%), Paraíba (-1,1%) e Mato Grosso do Sul (-0,8%).
Na mesma comparação, no comércio varejista ampliado, a variação foi de 0,2% com altas em 18 UFs, com destaque para: Sergipe (8,7%), Espírito Santo (6,6%) e Roraima (6,4%). Tocantins (-4,8%), Mato Grosso (-4,2%) e, empatados, Pará (-3,0%) e Mato Grosso do Sul (-3,0%).
Frente a janeiro de 2022, a alta de 2,6% das vendas no comércio varejista teve predomínio de taxas positivas também para 23 UFs, com destaque para: Paraíba (15,9%), Maranhão (12,9%) e Tocantins (11,0%). Entre os resultados negativos na comparação interanual, destacam-se Rio de Janeiro (-2,2%), Paraná (-1,4%) e Pará (-1,3%).
Para o varejo ampliado, a comparação entre janeiro de 2022 e janeiro de 2023 teve resultados positivos em 10 Unidades da Federação, com destaque para: Espírito Santo (14,1%), Paraíba (13,9%) e Acre (12,9%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram oito UFs, com destaque para Pernambuco (-15,4%), Bahia (-7,7%) e Pará (6,7%). Acesse também: Após ser provocado, guarda civil agride morador de rua na Capital