As visitas escolares ao Bioparque Pantanal retornaram nesta quarta-feira (1º). Estudantes de diferentes idades tiveram a oportunidade de conhecer as espécies de água doce e participaram de atividades pedagógicas desenvolvidas pelos NEA (Núcleo de Educação Ambiental) do complexo.
Gabriela de Lima, de 12 anos, estuda no Instituo Falcão, em Aquidauana. Ao lado da turma do 8° ano do Ensino Fundamental, ela vivenciou a experiência no complexo e destacou as espécies que mais chamou sua atenção. “Gostei muito das arraias, dos jacarés e o camarão do tanque Arco-Íris. Cada animal tem sua beleza única, realmente fiquei encantada”, disse.
Já a Maria Eduarda, também com 12 anos, ficou impressionada com os peixes gigantes, em especial a jaú. “Por ser um animal grande, chama muita atenção, além de ser muito bonito”, revela a estudante que parabenizou a condução do passeio pelas informações sobre as espécies, o habitat dos animais e sua importância no ecossistema.
Para a professora Santina Lucia Melo Falcão, esse tipo de passeio é fundamental para que os jovens tenham consciência da importância da conservação da natureza, é uma forma de mostrar as nossas riquezas. “Eu já conheci o local com outros alunos e é muito gratificante ver como eles ficam surpresos com toda essa biodiversidade, é um recurso motivador”, explicou.
As visitas de grupos escolares acontecem nas segundas e quartas-feiras, e a direção reforça que ainda há vagas disponíveis para o mês de março. Escolas interessadas em trazer seus estudantes para conhecer o complexo de água doce precisam agendar o passeio pelo site: bioparquepantanal.ms.gov.br. As segundas-feiras são reservadas para as unidades escolares da Rede Estadual de Ensino e as quartas-feiras, para as unidades escolares do município e privadas.
“Nos preparamos para receber os estudantes e oferecer a eles uma experiência imersiva em diferentes biomas. Sabemos o poder da educação ambiental e ter a oportunidade alcançar o público escolar é de grande valia para nós, mostrar o que temos de bom e que precisa ser preservado”, destaca a diretora-geral do Bioparque, Maria Fernanda Balestieri.