Durante entrevista nesta sexta-feira (13) à rádio Educativa, a prefeita Adriane Lopes (Patri) afirmou que as mudanças que está fazendo na gestão servem para modernizar a administração do Executivo Municipal.
Ela já trocou dez, dos treze secretários da gestão de Marquinhos Trad, mas as mudanças não param por aí.
Adriane justificou que as trocas são necessárias para colocar pessoas de confiança, oxigenar e conduzir a gestão com responsabilidade, trabalhando para atender as reivindicações da população.
A prefeita citou como exemplo a mudança do secretário de Saúde (Sandro Benites no lugar de José Mauro) que está proporcionando a revitalização das unidades de saúde e atendimento as reinvindicações dos servidores, que classificou como para-choque do serviço público nos postos.
A meta é implementar ações a mais do que já está no plano de governo do ex-prefeito Marquinhos Trad (PSD), que era o cabeça de chapa que ganhou a eleição em 2020. “Queremos implantar tecnologia em várias secretarias, sempre buscando modernizar toda a estrutura”, acrescentou Adriane.
Segundo ela, quando assumiu o município, em abril de 2022, o teto do limite prudencial da folha de pagamento estava acima de 59%, sendo que o máximo permitido é 51,3%. “Estamos chegando ao desejado. As trocas foram necessárias e isso está chegando ao fim até o final de janeiro, para que possamos conduzir com muita responsabilidade. Preciso ter secretários de extrema confiança. E precisava oxigenar e trazer um outro ponto de vista. Campo grande é uma gigante adormecida”.
Dos 13 secretários, só três da gestão Marquinhos continuam: Adelaido Villa na Secretaria de Desenvolvimento e Agricultura; Luiz Eduardo Costa no Meio Ambiente e José Mário, que já era de indicação dela, na Assistência Social.
A prefeita ainda estuda troca total de secretários e também mudanças no segundo escalão, que incluem órgãos como a Agência Municipal de Trânsito (Agetran) e de Regulação dos Serviços Públicos (Agereg).