Em pouco mais de 4 horas de serviço, a força-tarefa mobilizada pela Prefeitura de Campo Grande nesta quinta-feira (5), com cerca de 200 trabalhadores, 40 caminhões e máquinas, conseguiu desobstruir os trechos de ruas estratégicas para o sistema vário, onde se acumularam barro e sedimentos trazidos pela enxurrada. Durante a quarta–feira choveu na cidade em 12 horas, 159 milímetros, 88% do acumulado esperado para janeiro, de 231,9 mm. Nas últimas 96 horas, o município registrou 204,2 mm.
O secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Rudi Fiorese, acompanhado de engenheiros da Sisep, esteve na Avenida Filinto Muller, em frente do Lago do Amor, onde 150 metros do aterro cedeu, afundando a calçada e comprometendo a mesma extensão de ciclovia, que tiveram de ser interditados. Ainda está sendo avaliada a solução de engenharia mais adequada para refazer o trecho danificado.
Diante da urgência do reparo, será construída a formatação jurídica para embasar a contratação da obra com dispensa de licitação. “Como o Lago do Amor fica no campus da Universidade Federal e está numa área de preservação, haverá consulta à UFMS e aos órgãos ambientais antes da definição do projeto.
A avaliação inicial é que o trecho do aterro que sustentava o passeio público e a ciclovia acabou ruindo porque o volume de chuva foi tão grande que o lago e o Córrego Bandeira transbordaram, a água cobriu a pista, pressionando a contenção que quebrou, levando parte do aterro.
Desobstrução
O secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Rudi Fiorese, acompanhado de engenheiros da Sisep, esteve na Avenida Filinto Muller, em frente do Lago do Amor, onde 150 metros do aterro cedeu, afundando a calçada e comprometendo a mesma extensão de ciclovia, que tiveram de ser interditados. Ainda está sendo avaliada a solução de engenharia mais adequada para refazer o trecho danificado.
Diante da urgência do reparo, será construída a formatação jurídica para embasar a contratação da obra com dispensa de licitação. “Como o Lago do Amor fica no campus da Universidade Federal e está numa área de preservação, haverá consulta à UFMS e aos órgãos ambientais antes da definição do projeto.
A avaliação inicial é que o trecho do aterro que sustentava o passeio público e a ciclovia acabou ruindo porque o volume de chuva foi tão grande que o lago e o Córrego Bandeira transbordaram, a água cobriu a pista, pressionando a contenção que quebrou, levando parte do aterro.