Candidato a governador esteve na área da Homex, ocupada por várias famílias em situação de vulnerabilidade, e também conversou com lideranças católicas
O candidato a governador Eduardo Riedel (PSDB) reforçou que programas sociais e parcerias com instituições beneficentes serão reforçadas em sua gestão, ato esse que visa atender de imediato aqueles que mais precisam. As falas ocorreram em evento com católicos e depois em visita realizada na área da Homex.
“Vamos ter uma linha de trabalho conjunta com o terceiro setor, com essas instituições que tanto auxiliam a nossa população. Vamos avançar no quesito de parcerias. É uma questão de política pública, não é partidária”, frisa Riedel aos moradores da Homex.
Ele novamente garantiu que programas como o Energia Social serão mantidos e mais social ampliado, subindo para R$ 450. “Mas não é só isso. Tem a infraestrutura que precisa chegar até todos, e aliado à prefeita Adriane Lopes nós vamos fazer o asfalto chegar, a praça, a escola, o posto de saúde”, diz.
Riedel encerrou sua fala afirmando que quer ser o maior padrinho que Campo Grande já teve, e por isso quer ser governador e continuar com o projeto de apoio aos municípios. “Venho aqui mostrar essas parcerias construídas para trazer essa melhoria para todos”, finaliza o candidato.
Ao lado de Riedel esteve a prefeita Adriane Lopes, que destacou a importância de ter Campo Grande inserido em um projeto estadual. “Sentamos para conversar com o outro candidato e nada foi apresentado, enquanto que com o Riedel tivemos a certeza que era o melhor para a nossa cidade”, revela a chefe do Executivo.
Já no encontro com católicos, realizado no comitê central, Mônica Riedel destacou a importância de religiosidade e política caminhar juntos. “Falar de política junto com religiosidade é falar da vontade de cuidar do próximo, da solidariedade. É bom ver esse comitê cheio, não só de gente, mas de amor”.
Quem também conversou ali com o público foi Padre Liniker. “Nossa missão como Igreja é salvar pessoas, na sua integralidade. Então, por quê não damos as mãos ao poder público para chegar a mais lugares? O desejo nosso é que as pessoas vivam bem, e o do Estado é esse também”, conclui.