Candidato ao Governo do Estado, ele acompanhará a eleição de casa, ao lado da família
Eduardo Riedel (PSDB), candidato ao Governo de Mato Grosso do Sul, falou há pouco sobre a importância do voto para o fortalecimento da democracia no Brasil. Para ele, o exercício da cidadania durante as eleições é a única forma do cidadão fazer valer sua vontade no campo político.
Riedel votou há pouco, no Colégio Dom Bosco. “Estou muito convicto de que vamos para o segundo turno das eleições. Foram quatro meses de pré-campanha e 45 dias de campanha onde andamos todo o Estado, conversando com as pessoas, ouvindo as demandas dos 79 municípios. Temos uma trajetória de trabalho pelo coletivo, pelo empresariado e pela população, sempre em busca de resultados para a nossa gente. Sempre disse que este era um projeto por Mato Grosso do Sul, e não um projeto de poder ou pessoal”, afirmou.
O candidato vai passar o restante do dia em casa, e acompanhar a eleição ao lado da família. “Mais tarde, irei ao comitê, para agradecer a cada um que estive envolvido neste projeto”, disse Riedel.
“É fundamental que os sul-mato-grossenses exerçam a democracia indo votar, mostrando sua preferência, elegendo os candidatos que acredita serem os mais aptos para conduzir o Estado, gerar emprego e renda, trabalhar pela construção de um projeto de Estado moderno e inclusivo”, afirmou o candidato.
Eduardo Riedel disputa ao Governo do estado pela primeira vez. Riedel foi secretário estadual de Governo e Gestão Estratégica por seis anos, entre o primeiro e o segundo mandato do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Depois, ainda na mesma gestão, assumiu o cargo de secretário estadual de Infraestrutura.
Para a imprensa, Riedel afirmou que a campanha é voltada para propostas para Mato Grosso do Sul. “Eu sempre disse que é um projeto por Mato Grosso do Sul, não é um projeto pessoal ou de poder. A gente segue muito convicto disso e essa é a nossa proposta. Então, eu acho que o eleitorado sul-mato-grossense, a população soube compreender e entender a proposta e vai comparecer hoje para decidir os destinos do estado”, concluiu.