“Quem tem fome não pode esperar”, destacou a candidata a governadora ao comentar sobre a ideia de criar o maior programa de transferência de renda de Mato Grosso do Sul
Um estado considerado rico, mas com 21% da população vivendo com no máximo meio salário mínimo, conforme dados divulgados recentemente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Essa é a realidade de Mato Grosso do Sul e que a candidata a governadora Rose Modesto (União Brasil) quer mudar.
Para isso, ela prepara um programa com várias ações, que somadas vão chegar a R$ 1 bilhão: o Tem Renda vai empregar toda essa quantia já em 2023, visando a justa distribuição de renda em Mato Grosso do Sul, trazendo mais dignidade às famílias.
“Quem tem fome não pode esperar. É um programa de transferência de renda para resolver esse problema de imediato. O Tem Renda vai ampliar o valor do Mais Social e incluir mais famílias vulneráveis. Observamos que esses 21% com até meio salário mínimo corresponde a 600 mil pessoas, mas hoje apenas 100 mil são auxiliadas. Com meio salário mínimo não se come bem nem duas vezes por dia, e olha que deveriam ser três vezes”, frisa Rose.
A candidata a governadora que tem como palavra de ordem em seu plano de governo o ‘cuidar de nossa gente’, ainda elenca outras demandas que o Tem Renda vai proporcionar, como ampliação no Vale Universidade e apoio em ações de qualificação, realizadas em parceria com empresas que receberão incentivos fiscais.
“Vamos investir assim em qualificação. Procurar parcerias com a federação das indústrias, com isenções de impostos para empresas, trazer elas para essa qualificação e ajudar nessa geração de emprego e de renda. Isso traz dignidade para as pessoas. Mas isso é um processo, e até ele se realizar, você precisa de algo imediato e o Tem Renda faz isso”, conclui.