Após duas bombas relógio detonadas na mesma semana – a primeira do Programa de Inclusão Social (Proinc), cujas informações eram guardadas a sete chaves pela prefeitura e terão, por decisão da Justiça, que serem mostradas de forma transparente -, a prefeita Adriane Lopes (PATRI) recorreu ao governo do Estado para amenizar os efeitos da segunda: a ameaça de paralisação do transporte coletivo na Capital. De maneira harmoniosa e sempre usando de sua sabedoria, a chefe do Executivo conseguiu mais uma vez ter o seu pleito atendido pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Quando os poderes se unem de maneira pacífica e responsável, sem sombra de dúvida o maior beneficiado é o povo.