O pré-candidato do PSD ao Governo de Mato Grosso do Sul, Marquinhos Trad, vai investir no fortalecimento dos convênios e apoio maior do Governo do Estado aos municípios para garantir uma saúde melhor à população. Em visita aos municípios, em todas as regiões do Estado, a saúde é citada como principal problema da população.
“O Estado investe pouco na saúde pública e, por isso, as pessoas precisam viajar mais de 400 quilômetros em busca de atendimento em Campo Grande. São mais de 30 mil pessoas aguardando um exame ou consulta na Capital. Vamos aumentar estes investimentos, reforçar os convênios para que as pessoas sejam atendidas de maneira humana”, declarou.
Em visita a Aquiadauana, Marquinhos ressaltou que o Município funciona como microrregião e atende Anastácio, Bodoquena, Dois Irmãos do Buriti, Miranda e Nioaque, mas não recebe o investimento que deveria.
“Há mais de 20 anos o Município, que atende outras cinco cidades, tem o mesmo número de leitos: 10. É como se estes municípios tivessem parado no tempo. O Estado investe pouco na saúde e as pessoas padecem. Em Campo Grande, praticamente triplicamos o número de leitos, recebemos pessoas de todo o Estado, realizamos o maior concurso da história da saúde, saímos do último para o oitavo lugar do País na atenção primária. A saúde é coisa séria e vamos reforçar os convênios do Estado com os municípios, uma necessidade”, assegurou.
Marquinhos pontuou que esta falta de apoio, evidenciada ainda mais na pandemia, lhe motivou a encarar o desafio da pré-candidatura ao Governo do Estado.
“É a esperança de um Estado mais justo. Precisamos de um programa de saúde onde as pessoas não fiquem à espera de uma caravana. O atendimento deve ser permanente e não provisório. Hoje em dia, as poucas vezes em que os municípios recebem algum equipamento, não tem apoio de custeio para manter o atendimento com eficiência e continuidade. Vamos olhar as pessoas com respeito, assegurar uma gestão humanizada, que se preocupa principalmente com o cidadão que mais sofre com a falta de investimento do Governo do Estado”, concluiu.