O pré-candidato do PSD ao Governo de Mato Grosso do Sul, Marquinhos Trad, tem como prioridade em seu Programa de Governo uma política pública que vá ao encontro das necessidades dos sul-mato-grossenses. Uma das prioridades de Marquinhos é a revisão de alíquotas que hoje dificultam a vida da população.
“Vamos fazer este estudo para diminuir impostos e reduzir alíquotas. Você já viu algum parlamentar votar contra a redução de impostos? Você acha que teriam coragem de dizer não se um governador enviar uma mensagem para Assembleia propondo a redução de impostos? O duro é aumentar e tiveram coragem de aumentar. Vamos reduzir para ir ao encontro das necessidades do cidadão”, afirmou.
O tema “imposto” foi abordado em São Gabriel do Oeste e se repete em todos os municípios de Mato Grosso do Sul. Na avaliação de Marquinhos, esta prática, de aumento de impostos, retrata a incapacidade do gestor de administrar. “Quando a velha política determina que o Estado precisa arrecadar, alguns gestores, por falta de criatividade e competência técnica, aumentam impostos e quem paga é o povo, o bolso do cidadão”, lamentou.
Marquinhos pontua que no comércio muitos sofrem com a política tributária atual, onde o empresário paga imposto antecipado de uma mercadoria que nem sabe se conseguirá vender. Já nos frigoríficos, a insatisfação com a cobrança de 4% de ICMS e mais 1% de Fundersul.
“Nenhum outro Estado cobra este valor. A maior reclamação em Mato Groso do Sul é exatamente a questão do ICMS. Em Campo Grande, não tivemos nenhum reajuste fora da reposição inflacionária. Neste tempo todo que estivemos à frente da administração, cinco anos e três meses, nenhum aumento a não ser reposição inflacionária”, ressaltou.
Marquinhos contou que recebeu uma cópia de um ofício assinado por um ex-secretário de finanças, agora pré-candidato do governo, respondendo a um apelo dos empresários pela redução de impostos. “Quando eles reajustaram, houve pedido do setor das indústrias e à época o secretário de Finanças respondeu dizendo que não iria reduzir alíquotas e a carta é assinada pelo ex-secretário de Finanças, que agora é candidato do governo. As pessoas precisam estar atentas a este perigo da continuidade, que nos custará muito caro”, detalhou.