Túmulos danificados, corpos à vista e até crânios expostos. Este é o retrato de alguns cemitérios da Capital, a três semanas da data de Finados. É um grave abandono, que não condiz com o respeito que se deve tanto aos mortos como aos seus familiares. Não há razão e nem sentido, por exemplo, deixar covas abertas de um dia para outros dias. O campo santo precisa de manutenção constante. Há duas questões determinantes para isso: o respeito aos mortos e a saúde dos vivos.