Para o secretário estadual de Governo e Gestão Estratégica, Sérgio Murilo, com o ‘Mais Social’ lançado pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB), Mato Grosso do Sul ganhou um programa que vai contemplar a população em duas necessidades primordiais: a inclusão de milhares de famílias nas garantias mínimas de sustentabilidade humana e também um novo fator de aquecimento comercial. “É preciso entender que ações dessa natureza têm sido planejadas pelo governador e sua equipe exatamente dentro do compromisso de governar para as pessoas”, define o secretário.
De acordo com Sérgio Murilo, aproximadamente R$ 20 milhões vão circular por mês na rede de supermercados. Esses estabelecimentos estão autorizados a operar com os cartões específicos do ‘Mais Social’, que só podem ser utilizados na compra de gêneros alimentícios e artigos de higiene. Mesmo com um quadro desfavorável para as atividades econômicas e ainda agravado por causa da pandemia, o titular da Segov salienta que Azambuja consegue manter a dinâmica de investimentos, tanto em inclusão social como na infraestrutura e nos serviços.
ARTICULAÇÃO EFICIENTE
Além do ‘Mais Social’, uma iniciativa ditada pelo cenário de emergências, Sérgio Murilo ressalta a existência de vários programas e intervenções que dão impulso à economia e asseguram ao Estado os bons índices na oferta de empregos, enquanto no restante do País o quadro recorrente é a redução drástica das vagas de trabalho.
A seu ver, não há como fazer da economia um elemento secundário, embora seja indiscutível a prioridade que deve ser conferida com total preferência aos reclames sociais e humanistas. “Felizmente, para os sul-mato-grossenses, o governo estadual faz a leitura correta da situação e toma as decisões mais corretas ainda, conseguindo combinar as duas necessidades, que são o socorro alimentar e a injeção revigorante na economia”.