Neste 26 de agosto, Campo Grande completou 119 anos. Foi uma cidade interiorana do estado de Mato Grosso, mas que, praticamente, respondia pela economia da região sul do estado, que na época, representava proporção significativa em relação a todo o Estado de Mato Grosso. Ganhou importância maior em se tornando capital com a criação do estado de Mato Grosso do sul. Experimentando, assim, desenvolvimento marcante.
O Dr. Antônio Cruz, que hoje é vereador na Câmara Municipal, acompanhou de perto essa ascensão de Campo Grande.
Em 1968 começou o curso de medicina na Universidade Estadual de Mato Grosso, aqui em Campo Grande. O Estado ainda era único. “A primeira turma de médicos formou-se em dezembro de 1973. Eu era um dos formandos e o primeiro a receber o diploma de médico das mãos do saudoso Dr. Marcilio de Oliveira Lima, que representava o governador do estado José Fragelli. Com esse evento, marcou-se efetivamente a inclusão de Campo Grande no cenário de saúde do estado e do país”, recorda-se Antônio Cruz.
A cidade foi crescendo e o número de habitantes se multiplicando, até chegar aos dias de hoje, já uma metrópole.
Já eleito vereador pela primeira vez, Cruz começou a materialização de seu sonho, um hospital que atendesse as pessoas mais humildes e carentes.
Junto com seus dois filhos e alguns parceiros, começou o que hoje é o Hospital Evangélico, onde ele atende junto ao seu filho Augusto e em conjunto com a família administra este empreendimento, que muito tem a ver com o crescimento de Campo Grande e, principalmente, com a população mais necessitada da cidade.
O hospital foi crescendo junto com Campo Grande e hoje atende mais de 800 pessoas por dia com tabela social ou gratuitamente, conforme o caso.
“Meu filho Augusto é meu braço direito e esquerdo na condução do hospital, sem ele já não seria possível continuar a avançar tanto tecnicamente quanto administrativamente”, disse Antônio Cruz.
Antônio Cruz disse que Campo Grande é e será seu grande amor e servir aos interesses dessa população mais desprovida é um sacerdócio exercido diariamente, tanto por ele quanto pelo seu filho Augusto.
“Quando ele, meu filho, decidiu se candidatar a deputado estadual teve todo meu apoio, e com grande satisfação vejo que ele segue meus passos na profissão, na administração, na fé evangélica, no amor ao próximo e agora na vontade de servir ao povo num cargo eletivo”, finalizou o doutor.