O presidenciável senador Álvaro Dias vem a Mato Grosso do Sul nos dias 9 e 10 de novembro, para o lançamento do partido Podemos (ex-PTN – Partido Trabalhista Nacional). Ele vem acompanhado da presidente nacional do partido, deputada federal Renata Abreu, do senador Romário e do ex-jogador Marcelinho Carioca e serão recebidos pelo presidente do diretório regional do Podemos-MS, empresário Cláudio Sertão, representante da FIEMS no Programa Indústria Sem Fronteira, membros do partido e simpatizantes.
Álvaro Dias vem para lançamento do partido em Mato Grosso do Sul e, ao mesmo tempo, acelerar o fortalecimento da legenda em todo o Estado, visando as eleições de 2018. “Estimamos que faremos, nessa arrancada rumo ao fortalecimento do Podemos, a filiação de pelo menos 25 vereadores à nossa legenda em todo o Estado”, informa Cláudio Sertão, lembrando que, nacionalmente, o partido “nasceu” com 14 deputados federais e dois senadores. Além de Álvaro Dias, o Podemos filiou também o ex-jogador e senador Romário.
A comitiva de Brasília chega na quinta-feira (9/11), às 9h30, no Aeroporto Internacional de Campo Grande, onde será recebida por filiados e simpatizantes, que descerão em carreata até à Câmara de Vereadores, onde será recebida pela vereadora Enfermeira Cida do Amaral, do Podemos, pelo presidente da Casa, vereador João Rocha, e demais parlamentares.
No período da tarde desse mesmo dia (9/11) a comitiva fará visita a autoridades locais e no dia seguinte, na Câmara de Vereadores de Campo Grande, participam da solenidade de lançamento do Podemos/MS. A comitiva cumpre uma extensa agenda de reuniões com empresários, políticos e retorna a Brasília no período da tarde de sexta-feira (10/11).
DIAS MELHORES
Em recente evento do partido, Álvaro Dias foi chamado de “futuro presidente” do Brasil. Ele afirmou em discurso que o atual sistema de governança do país instalou o “balcão de negócios da corrupção” e se tornou uma “usina de grandes escândalos de corrupção”.
“O povo brasileiro exige mudanças, mas esses ventos ainda não chegaram à política, mas haverão de chegar mudando a cultura política, o comportamento dos políticos e mudando esse sistema promíscuo de governança que abriu portas para a corrupção”, acrescentou.