O folk e o rock irão dominar o próximo Som da Concha no domingo (24), às 18h, com Guga Borba e a Banda Diovibe. A mistura de sons deve agradar os ouvidos mais apurados e agitar o público que comparecer na Concha Acústica Helena Meirelles no Parque das Nações Indígenas. A entrada é gratuita.
O projeto Som da Concha tem tido recorde de público pela pluralidade de sons que contempla e neste domingo será marcado por essa mistura de sons e de estilos como é o caso da Diovibe que irá abrir as apresentações. Formada em meados de outubro de 2015 em Corumbá, a Diovibe é uma banda de rock cristão composta pelos músicos Maxwel Melo(vocal/guitarra), Petterson Souza (guitarra/back vocal),Douglas Andrade (baixo) e Jhonatan Nascimento(bateria). Agrega em seu repertório as mais variadas vertentes do rock, desde o rockabilly, hard rock até o metal moderno.
A Diovibe tem inspiração em grandes ícones do rock cristão nacional tais como Oficina G3, Resgate e Fruto Sagrado. A banda surge a partir da ideia de tirar a música cristã das quatro paredes eclesiásticas e levar ao grande público não só uma mensagem de fé, esperança e amor como também a energia do bom e velho rock’n’roll. As letras instigam seus ouvintes a refletir em temas relevantes para a sociedade como o vício em drogas e álcool, suicídio, a razão da existência humana entre outros. Mesmo com pouco tempo de formação, a banda tem participado ativamente da cena de rock local e tem planos de gravar seu primeiro álbum em 2016.
Petterson Souza, guitarrista e back vocal da banda, fala da satisfação de poder participar de um evento como o Som da Concha apesar do pouco tempo da banda. “Todo início de trabalho musical por melhor que seja, sempre é difícil, exige um esforço redobrado para que se consiga um lugar ao sol, principalmente em um ritmo não tão popular quanto o rock”. E continua entusiasmado, “esperamos corresponder da melhor forma possível a expectativa do público que no próximo domingo irá nos prestigiar apresentando nosso repertório autoral e mostrando a qualidade do rock que tem sido produzido nas igrejas cristãs e na cena musical de Corumbá”, destaca Souza.
Guga Borba
Gustavo Renato Borba mais conhecido como Guga Borba é paranaense e mudou-se para Campo Grande no começo da década de 80 onde começou a carreira musical aos 15 anos, aqui na capital, como vocalista da banda Inverno Russo, um dos grupos mais populares da cidade e que integrou a coletânea Mato Grosso do Som.
Desde o início da carreira, Guga compõe suas próprias canções, sendo que algumas delas foram gravadas nos discos das bandas Belladona e Naip, mas foi com trabalho do duo Filho dos Livres que elas tiveram reconhecimento e aprovação popular. Ao lado do parceiro Guilherme Cruz, o Filho dos Livres já gravou dois discos autorais e diversas coletâneas, lançou três vídeos clipes.
Guga Borba também é membro do Trypé, ao lado de Guilherme Cruz, Jerry Espíndola e Paulo Simões, que juntos exploram as diferentes sonoridades e ritmos da musica pantaneira contemporânea. (Assessoria)