Justiça condena parque, mas pagamentos são adiados e geram sofrimento para a família
Em um dia que prometia diversão, a vida de Mauro Apparecido Moris Netto, de 47 anos, mudou drasticamente. Um simples escorregão em um tobogã do parque aquático Ecopark, em Campo Grande, resultou em uma queda traumática que o deixou tetraplégico. Desde então,
Por unanimidade os desembargadores da 5ª Câmara Cível de Campo Grande condenaram o parque a indenizar Mauro. Com isso, o Ecopark terá de pagar R$ 100 mil em danos morais e mais R$ 200 mil pelos danos estéticos ao motorista de aplicativo, bem como R$ 50 mil pelo dano moral indireto a cada um dos dois filhos de Mauro e para a esposa do homem.
Antes disse, havia apenas uma liminar que determinava o pagamento da pensão no valor de R$ 2,4 mil e hoje houve a decisão do pagamento de indenização.
Porém, até o momento, Mauro não viu a cor do dinheiro. Isso porque a defesa aguarda a resposta de um recurso junto ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), para que este aprecie se o Superior Tribunal de Justiça (STJ), pode julgar o processo.
Antes disso, havia apenas uma liminar que determinava o pagamento da pensão no valor de R$ 2,4 mil e hoje (1º) houve a decisão do pagamento de indenização.
Porém, até o momento, Mauro não viu a cor do dinheiro. Isso porque a defesa aguarda a resposta de um recurso junto ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), para que este aprecie se o Superior Tribunal de Justiça (STJ), pode julgar o processo.
A história de Mauro é um exemplo da luta por justiça de uma pessoa que teve sua vida drasticamente alterada por um acidente. A demora no pagamento da indenização e a falta de humanidade por parte do parque aquático expõem as fragilidades do sistema e a necessidade de uma maior proteção para as vítimas. É fundamental que a justiça seja feita e que Mauro e sua família recebam a compensação justa por todo o sofrimento causado.