Conforme o advogado da comunidade e assessor jurídico do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Anderson dos Santos, a Procuradoria Especializada da Fundação Nacional do Índio (Funai) recorreu da decisão
Oficial de Justiça entregou na manhã desta sexta-feira (2/8) uma determinação judicial para que a comunidade Guarani e Kaiowá que ocupa a área na Terra Indígena Lagoa Panambi, em Douradina, deixem o local.
Com base na liminar de reintegração de posse, publicada na semana passada, os indígenas receberam um prazo para a saída da área sem o uso de força policial.
Conforme o advogado da comunidade e assessor jurídico do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Anderson dos Santos, a Procuradoria Especializada da Fundação Nacional do Índio (Funai) recorreu da decisão.
Um destacamento da Força Nacional segue no local e na quinta-feira (1) prendeu um casal armado que teria entrado na área.
O local vem sendo palco de constantes conflitos entre a comunidade indígenas e produtores rurais. Duas reuniões já foram realizadas até o momento na intenção de mediar a situação, porém, até o momento, sem solução.