Registro de ocorrência consta sete pessoas como autores dos crimes de lesão corporal dolosa e tentativa de homicídio
Uma festa familiar no Jardim Aeroporto, em Campo Grande, tomou um rumo trágico quando uma discussão evoluiu para uma agressão física e tentativa de homicídio. Uma mulher de 30 anos relatou ter sido agredida e ameaçada com uma arma de fogo por diversos membros da família, incluindo o namorado de uma prima.
O caso demonstra como a violência pode eclodir até mesmo em ambientes familiares, onde se espera um clima de harmonia e segurança. Registro de ocorrência consta sete pessoas.
A ameaça com uma arma de fogo revela a gravidade da situação e a intenção de causar um mal maior à vítima.
A participação de diversas pessoas na agressão indica um clima de hostilidade e a possibilidade de um planejamento prévio.
A fuga do agressor armado levanta preocupações sobre a impunidade e a dificuldade em responsabilizar os envolvidos.
O consumo de álcool e drogas pode ter contribuído para a perda de controle e o aumento da agressividade durante a festa. É possível que a discussão tenha sido desencadeada por conflitos anteriores entre os membros da família.
Em certo momento, houve uma discussão com outra tia a respeito de uma cobrança de dívida. Então, a mulher teria partido para agressão com tapa no rosto, puxão de cabelo e chute na cabeça.
Logo em seguida, a tia e dona da casa, assim como os filhos dela, entrou na briga. Todos agrediram a vítima com puxões de cabelo, socos e empurrões, segundo ela.
Ainda segundo o relato da vítima, o namorado de uma das primas estava com uma arma de fogo e apontou na direção dela. Então, ele atirou, mas não acertou a prima porque ela bateu na mão dele.
Testemunhas acionaram a Polícia Militar, mas quando a equipe chegou ao local, o homem armado já não estava lá.
O caso foi registrado como lesão corporal dolosa e tentativa de homicídio e está sendo investigado. No boletim de ocorrência há sete pessoas como autoras.
