Na Operação Falso Egidio, contra fraudes na Caixa Econômica Federal em programas de transferência de renda, como o Auxílio Emergencial. O prejuízo é estimado em cerca de R$ 10 milhões
Agentes saíram para cumprir, no total, 11 mandados de prisão temporária e 16 de busca e apreensão, expedidos pela 2ª Vara Federal de Niterói, nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Amazonas, Mato Grosso do Sul e Piauí.
Valores desviados de beneficiários
Segundo a investigação, que começou em abril do ano passado, 1 servidor e 2 funcionárias terceirizadas da Caixa foram cooptados pela quadrilha em troca de propina para liberar o acesso ao aplicativo Caixa-Tem.
No sistema, os golpistas desviavam o Auxílio Emergencial de beneficiários e transferiam os valores para contas abertas em nome de moradores de rua, que nem sabiam do esquema. Só depois repartiam o dinheiro entre os integrantes do bando.
Além do crime de integrar organização criminosa, os investigados responderão pelos crimes de furto qualificado, inserção de dados falsos em sistema de informações e lavagem de dinheiro.
O nome da operação faz referência ao Santo Egidio, considerado por muitos o padroeiro dos moradores de rua.
A Polícia Federal (PF) prendeu nesta quarta-feira (10) 8 pessoas na Operação Falso Egidio, contra fraudes na Caixa Econômica Federal em programas de transferência de renda, como o Auxílio Emergencial. O prejuízo é estimado em cerca de R$ 10 milhões.
Agentes saíram para cumprir, no total, 11 mandados de prisão temporária e 16 de busca e apreensão, expedidos pela 2ª Vara Federal de Niterói, nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Amazonas, Mato Grosso do Sul e Piauí.
Valores desviados de beneficiários
Segundo a investigação, que começou em abril do ano passado, 1 servidor e 2 funcionárias terceirizadas da Caixa foram cooptados pela quadrilha em troca de propina para liberar o acesso ao aplicativo Caixa-Tem.
No sistema, os golpistas desviavam o Auxílio Emergencial de beneficiários e transferiam os valores para contas abertas em nome de moradores de rua, que nem sabiam do esquema. Só depois repartiam o dinheiro entre os integrantes do bando.
Além do crime de integrar organização criminosa, os investigados responderão pelos crimes de furto qualificado, inserção de dados falsos em sistema de informações e lavagem de dinheiro.
O nome da operação faz referência ao Santo Egidio, considerado por muitos o padroeiro dos moradores de rua.
As prisões:
- RJ: 5
- SP: 1
- AM: 1
- PI: 1