Apurou, ele tinha um álibi consistente que o exclui das suspeitas
A Polícia Civil liberou o homem que estava sendo ouvido, em Ponta Porã, como parte das investigações da morte da corretora de imóveis Amalha Cristina Mariano Garcia, cujo corpo foi achado nesta terça-feira (21), no porto seco, em Campo Grande.
O homem, de 43 anos, teria se relacionado com a vítima e tomado dinheiro emprestado dela. Em mensagens para pessoas próximas, ela revelou, nos dias anteriores ao assassinato, que pretendia cobrá-lo. O valor estaria próximo de R$ 20 mil.
O depoente apresentou um álibi consistente e por isso foi ouvido como testemunha e liberado.
Essa linha de investigação, que sugeria o estelionato amoroso como fio condutor dos trabalhos de apuração, está, por ora, descartada e agora a desconfiança é de que possa ter ocorrido um latrocínio.
O carro da corretora, um Jeep Renegade, e o celular dela, estão sumidos.
Pelo menos oito pessoas já foram ouvidas.
Uma das pesquisas em execução pelas equipes policiais é para saber se a corretora tinha algum encontro com um suposto cliente marcado.
Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) e DHPP (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídio e Proteção à Pessoa) atuam no caso.