“Sigo o programa partidário, governo com a sociedade e prezo a gestão planejada e transparente”
Logo que foi anunciado pelo governador Reinaldo Azambuja, em 2015, como secretário de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel era uma incógnita. Quem sabia de sua existência na vida pública eram as pessoas que acompanhavam as notícias sobre agronegócio, associativismo e gestão. Mas em pouco tempo o ex-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária (Famasul) mostrou a que veio e executou, à risca, os complexos papéis de pensador, estrategista e monitor da execução programática da gestão.
Eleito governador, embora com sua atuação já reconhecida no corpo técnico, Riedel foi submetido ao teste das urnas e nova incógnita seria inevitável: até então, jamais havia disputado um cargo público eletivo e nunca tinha governado sequer um município. Venceu as eleições e veio o primeiro exercício governamental – quando completou 2023, seus índices de aprovação e popularidade estavam em elevados patamares.
A presença de Riedel no governo é hoje tão fundamental como é na política e será determinante nas eleições municipais. Formará na linha de frente com Reinaldo Azambuja a dupla de lideranças que irão comandar as candidaturas tucanas em 79 municípios. Além da aprovação ao seu governo, a população construiu com Riedel uma sólida relação de afeto e interatividade.
Ao longo do processo de filiações da janela partidária, os tucanos que chegavam atribuíam sua adesão a três fatores potenciais: a liderança de Azambuja, o sucesso das gestões do PSDB e a presença de Riedel no cotidiano municipalista marcado pelas obras do governo estadual.